as pequenas memórias de saramago
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«Começamos a ser o que somos no dia em que nascemos»
"As Pequenas Memórias trazem um Saramago mais convencional quanto à estrutura, menos difícil (?!) de ler, dir-se-á. Entre a Azinhaga e Lisboa, o leitor toma parte de uma série de peripécias em que se confessam os bens e males da infância, aprazível idade em que todos os pecados se perdoam. Primeiros amores, malévolas criancices, muitas e muitas mudanças caseiras, a escola e – excelente apontamento – a hilariante história do nome Saramago. "
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"Sinceramente, até agora, acho que fiz uma excelente escolha. Estou a gostar imenso de ler As Pequenas Memórias, de José Saramago. Pelo que já ouvi dizer, uma das mais fáceis de ler do escritor, e eu estou a reparar nisso. É acessível e penso, também, que é bastante cativante para os leitores. A memória que até agora mais me impressionou foi aquela onde José Saramago explica como e porquê se chama Saramago. Aí fiquei a saber que Saramago não era um apelido do lado paterno, como nos levaria a crer, mas sim uma alcunha por que a família era conhecida na aldeia. Esse nome surgiu quando o seu pai o foi declarar ao Registo Civil da Golegã."
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